Foi um conflito entre a Igreja Católica e a Maçonaria no Brasil na década de 1870.
Em 3 de Março de 1872 no Rio de Janeiro, o padre Almeida Martins proferiu um sermão com a linguagem maçônica saudando a Lei do Ventre Livre. O bispo do RJ, Dom Pedro Maria de Lacerda suspendeu o padre. O bispo de Olinda, Dom Vital de Oliveira afastou dois padres de sua diocese, os quais se recusaram a abandonar a maçonaria.
Historicamente, a questão religiosa ocorreu devido a união entre trono e o altar, prevista na Constituição de 1824. Em 1848, Pio IX criticou as modernidades liberais e o Vaticano, em 1870, aprovou o dogma da infalibilidade papal. D. Pedro II anistiou os bispos e substitui o gabinete de Visconde do Rio Branco pelo de Duque de Caxias.
O Governo do Imperador demonstrou fraqueza, a opinião pública desconfiava do governo central.
Até hoje a Igreja considera a maçonaria inconciliável com a Fé Católica, Código Canônico.
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