Período Pombalino (1760 - 1808)

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Pouca coisa restou de prática educativa no Brasil, continuaram a funcionar o Seminário Episcopal, no Pará; os Seminários de São Pedro e São José, a Escola de Artes e Edificações Militares, na Bahia; a Escola de Artilharia, no Rio de Janeiro.

Os jesuítas foram expulsos, Marquês de Pombal primeiro-ministro de Portugal de 1750 - 1777, em função das radicais diferenças de objetivos. Os jesuítas se preocupavam com proselitismo e noviciado, Pombal em reerguer Portugal da decadência. As escolas dos jesuítas tinham por objetivo servir à fé, Pombal queria servir aos interesses do Estado.

Pombal criou as aulas régias de Latim, Grego e Retórica, criou também a Diretoria de Estudos. Instituíram o subsídio literário para a manutenção do ensino primário e médio. Em 1772, um imposto sobre a carne verde, o vinho, o vinagre e o aguardente, além de exíguo que nunca foi cobrado com regularidade, professores ficavam longos períodos sem receber os vencimentos.

Professores na maioria mal-preparados, improvisados, mal pagos, nomeados por indicação ou concordância de bispos e se tornavam proprietários das aulas régias.

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