A História da Educação brasileira não é uma história difícil de ser estudada e compreendida, evoluiu em rupturas marcantes e de fácil observação.
A primeira ruptura se travou com a chegada dos portugueses na terra do Novo Mundo, trazendo um padrão de educação europeu, não querendo dizer que os povos nativos não tivessem suas próprias maneiras de aplicar a educação.
Quando os jesuítas chegaram não só trouxeram a moral, a religião e os costumes, como também os métodos pedagógicos. O método funcionou por 210 anos (1549 – 1759), quando houve nova ruptura na História da Educação, quando Marquês de Pombal expulsou os jesuítas. Tentou-se as aulas régias e o subsídio literário, o caos durou até a Família Real vir ao Brasil, fugindo de Napoleão.
D. João VI abriu Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, Biblioteca Real, Jardim Botânico e a Imprensa Régia, tendo como marco principal. Porém, a educação continuou com importância secundária, um ponto para observar é que nas colônias espanholas já existiam Universidades desde 1538 e no Brasil, a primeira foi em 1934 em São Paulo.
Todo o Império, incluindo D. João VI, D. Pedro I e D. Pedro II, pouco foi feito pela educação e houveram muitas reclamações pela má qualidade, com a proclamação da República tentou-se uma nova guinada, mas sem sucesso a Educação não sofreu nenhuma evolução.
Até os dias de hoje se tem mexido muito no planejamento educacional.
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