No projeto de expansão português, os seguiram vários povos da Europa Ocidental, a começar pelos espanhóis.
Em 1492, com a política expansionista e colonizadora, os monarcas espanhóis patrocinaram os planos do navegador genovês Cristóvão Colombo. Acreditava na Terra esfera, pretendia chegar no Oriente navegando em direção ao Ocidente. Os motivos que levaram o governo espanhol a patrocinar, assemelhava-se à conjuntura portuguesa.
Os espanhóis, como os portugueses construíram uma tradição marítima. Com seus portos, tanto no Mediterrâneo quando no litoral atlântico, havia intenso tráfico de marinheiros de diferentes regiões como Portugal, Galícia. A cidade Sevilha era a principal como centro comercial e marítimo, concentrando vários mercadores genoveses.
As dificuldades de negócios na região do antigo Império Bizantino, os genoveses procuravam novas oportunidades na península Ibérica. Colombo deixou o porto de Palos, em 3 de Agosto de 1492, no comando de 3 embarcações, levava autorização do governo espanhol para adquirir ilhas e territórios no chamado Mar Oceano.
Em Outubro de 1492, como vice-rei Colombo chegou as ilhas de Guanani. Segundo relatos de Marco Pólo, julgava ter chego às Índias, assim chamando os habitantes locais de índios.
Ao retornar à Espanha, a notícia que havia chegado às Índias gerou desconfiança. Em 1499, o florentino Américo Vespúcio constatou que as novas terras eram, na verdade um continente - denominado América em sua homenagem.
Os espanhóis se lançaram as navegações depois dos portugueses, porém os primeiros a saber da existência de um continente desconhecido pelos europeus, a América.
Nas décadas seguintes a Espanha se tornaria uma das maiores potências européias. O projeto de colonização espanhol era marcado pela violência, nos moldes do combate islâmico na península Ibérica.
Para eles, muitas vezes, colonizar não era somente ocupar terras, mas também assaltar, saquear e adiante a nova pilhagem. Em resumo a riqueza era o que podia ser carregado.
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