Novamente a província de Pernambuco tornou-se palco de uma revolta. A província já vinha há alguns anos vivendo crises políticas e sociais.
Os liberais, em todo o país, estavam perdendo a força junto a D. Pedro II, que passou a nomear membros do Partido Conservador para a presidência de algumas capitanias.
Em Pernambuco, o presidente da província, Chin-chorro da Gama, que era um liberal, foi substituído pelo padre conservador Vicente da Mota. Além disso, os principais comerciantes de Pernambuco eram da família portuguesa Cavalcanti, o que também revoltava a população.
A Revolução Praieira (Tem esse nome por causa do jornal O Diário Novo, foco da resistência liberal, que se localizava na rua da Praia) cresceu e se tornou uma verdadeira guerra civil, avançou ao interior da província. A Paraíba também aderiu ao movimento.
A Revolução não durou muito tempo. O governo mandou tropas à região e conseguiu controlar a situação e o principal líder Pedro Ivo Veloso da Silveira, o Capitão da Praia, foi preso e morreu tentando fugir num navio que partia para Europa. O fim do Capitão da Praia também significou o fim da revolta.
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