Hoje vivemos num mundo plural em todos os aspecto e termos. A experiência religiosa hoje, portanto, é constantemente desafiada a incultura incessantemente, ou seja, a inserir-se dentro de uma nova matriz cultural.
Nessa tentativa, defronta-se hoje com outra face que convive lado a lado com a da secularidade moderna, geradora da suspeita e do ateísmo, onde a transcendência está submetida a constante critica da razão. E esta outra face é a face da pluralidade.
Face esta que, por sua vez, implicará na existência das diferentes tentativas do dialogo inter-religioso e da religião como condição de possibilidade de viver mais profunda e radicalmente a própria fé.
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